Fazer gestão de tráfego não é apenas colocar grana, encontrar os melhores públicos, testar os interesses e fazer segmentação. Você pode, e deve, focar muito mais em analisar os resultados, fazer novos criativos, analisar o que realmente está dando resultados.
É importante ter bem clara a distinção entre a gestão de tráfego e os resultados. Gestão de tráfego é o processo, enquanto os resultados são a realidade. Muitas das vezes, esses dois conceitos estão descolados. Isso porque o gerenciador de anúncios marca alguma coisa errada, ou porque você faz alguma estratégia, mas percebe que os resultados não foram exatamente os que você estava esperando.
Gestão de tráfego e resultados: o que são?
Então o que é gestão de tráfego? É o conjunto de técnicas para otimizar os anúncios. Já os resultados têm a ver com as decisões. Você vai colher aqueles resultados, e vai analisar qual deve ser o próximo passo, qual deve ser a sua próxima ação.
Houve uma mudança nos cookies por conta do iOS 14, e isso bagunçou o trabalho de tráfego pago; mas antes mesmo disso, lá em 2019 e 2020 já era muito fácil das pessoas se enganarem sobre a relação entre a gestão de tráfego e os resultados. Se a pessoa olhava muito só para o gerenciador ela tomava decisões erradas.
A solução é desconfiar do gerenciador de anúncios exibe e ir a fundo, é entender o que realmente está acontecendo e como fazer essa gestão. Se você tiver um orçamento diário muito alto, de 10/15 mil reais, e você não “traqueia” direito os resultados, podem ser milhares de reais de prejuízo.
O papel do iOS
Em 2021 tivemos o iOS 14, que foi a nova versão do iOS. O que aconteceu naquela época? O usuário do iOS passou a poder optar por não compartilhar cookies. Os usuários puderam passar a optar por não deixar que seus dados sejam armazenados. Mas os cookies são super importantes para a inteligência do Facebook, isso afetou drasticamente o trabalho com tráfego. Essa época foi uma bagunça, muitas campanhas pararam de funcionar. Esse problema perdura até hoje, porque hoje em dia, em média 40% das conversões são perdidas antes de chegar ao gerenciador de anúncios. Exemplificando: se em um período você teve 100 vendas, é completamente normal você ter 60, 70 vendas marcadas no gerenciador de anúncios, isso impacta muito fortemente a sua análise.
Em uma de suas campanhas, Martin teve 358 vendas, porém o gerenciador de anúncios só marcou 263 vendas. Foram perdidas 29% dessas vendas marcadas no gerenciador. Isso foi algo muito prejudicial, pois dificultou saber qual campanha teve mais vendas.
“Você acaba dependendo da sorte na gestão de tráfego, que foi meu caso por muito tempo. Eu tinha minha planilha, que dava embasamento.” Explica Martins, mas na hora de analisar os resultados das campanhas, ele sabia que não podia levar ao pé da letra cada número.
Tudo isso impacta o ciclo de feedback, que se inicia com uma ação para gerar um efeito. A partir desse efeito, ou resultado, você analisa o que fará a seguir.
Mas o problema com o iOS 14 é que o ciclo do feedback não é fechado, porque não é possível ver os reais resultados das campanhas.
Como isso impacta as campanhas?
Isso resultou em escalar campanhas que não podiam ser escaladas, e deixar de colocar orçamento nas que deveriam ser escaladas.
Para Martin, utilizar o gerenciador de anúncios após o iOS 14 é como ter uma visão míope: é necessário fazer muito esforço para ter uma visão, e isso atrasa tudo.
Para ele, os negócios digitais que não fazem monitoramento estão fadados a quebrar, porque são dias e meses tomando decisões erradas. Esses negócios também podem perder espaço para a concorrência, visto que o CPM está aumentando e a tendência é aumentar cada vez mais.
Os negócios que utilizam a internet são muito diferentes dos negócios tradicionais. Um negócio tradicional utiliza um panfleto. Ao se distribuir panfletos físicos, não tem como saber de onde está vindo as vendas, não tem como traquear isso. “É uma sorte estarmos num negócio onde as vendas podem ser traqueadas” diz Martin, “você só precisa fazer um pequeno esforço para traquear direito.”
O gerenciador de anúncios é muito poderoso. Você está utilizando a inteligência artificial para encontrar pessoas que estão prontas para comprar seu produto, mas por você não fazer o “traqueamento” correto você não está utilizando isso a seu favor.
Níveis de gestão
Martin exibiu um gráfico em forma de triângulo, sendo dividido em três partes: o topo, o meio e o fundo. Cada uma dessas partes representa os 3 níveis de gestão. O topo, sendo a parte mais estreita, representa o estratégico. O meio representa o tático. O fundo representa o operacional.
Basicamente, o estratégico é onde você quer chegar, suas metas e resultados. O tático são os processos, pessoas e gestão, representam como você vai fazer para alcançar suas metas. O operacional são as pessoas em ação, você e seus funcionários colocando em prática o que deve ser feito.
A maioria dos negócios online (que na maior parte são amadores) focam muito na parte tática, em analisar os resultados das campanhas, mas deixam de lado o estratégico, não pensam em qual é sua meta mensal e como vão alcançar esse resultado.
Cinquenta por cento do foco dessas pessoas deveria estar no estratégico, é isso o que um CEO faz. Era isso o que Steve Jobs fazia, “ele ficava sentado vendo o que seus funcionários estavam fazendo, e falava assim: “Vamos para esse lado, vamos lançar o iPhone!” em vez de ele próprio ir construir o iPhone”, comenta Martin.
O monitoramento inteligente e o traqueamento te permitem investir muito mais tempo no seu 80/20, no seu core business. Por quê? Primeiro, porque você vai entender o que é o seu 80/20. Segundo, ele te permite testar mais criativos e amplificar o seu potencial de teste (Ciclo de Feedback). O monitoramento inteligente também te permite escalar as campanhas corretas e aumentar em 30% seu ROI.
Essa planilha pode fazer chegar a múltiplos de 7 dígitos
Martin nomeou essa planilha de Midas porque ela tem um toque de ouro: todos os projetos nos quais ele a usou deram certo. Ele teve a generosidade de compartilhar essa planilha que tanto o ajudou.
A primeira parte dessa planilha organiza a meta de faturamento. Nessa parte é quantificado o que o CEO deseja alcançar em questão de: custos indiretos; custos diretos (%); margem de contribuição; lucro desejado; ticket médio e em faturamento.
A segunda parte da planilha organiza o resultado parcial, que requer analisar diariamente o que está acontecendo e como alcançar a meta. Nessa parte também são preenchidos os quesitos que existem na primeira parte da tabela, mas agora não são mais valores estimados, mas sim os resultados realmente obtidos, que são: custos indiretos; custos diretos (%); margem de contribuição; lucro real; ticket médio e a receita.
Martin elaborou um cálculo que permite saber se, com base nos resultados parciais, as metas serão atingidas. Se for percebido que, no ritmo em que as coisas vão indo, as metas não serão alcançadas, é necessário haver uma mudança brusca na operação. Porque o que importa, no fim das contas, é atingir as metas.
Novo problema que essa planilha não resolve?
Em 2020, surgiu um novo “problema”. Com o “traqueamento” de dados, as vendas de Martin começaram a crescer e sua equipe ganhou muito mais dinheiro. Por conta disso, eles tiveram mais trabalho, mais conta de anúncios, mais pessoas, mais produtos. Preencher a planilha se tornou cada vez mais difícil. Martin chegou a ficar 2 horas por dia trabalhando em preenchê-la todos os dias. Ele não abria mão de monitoramento meticuloso, uma vez que entendeu que isso era a coisa mais importante a se fazer em toda a operação.
Diante desse problema, Martin tentou de tudo: tentou delegar para um funcionário, mas houveram erros humanos e custos. Martin também tentou automatizar a planilha, tentou colocar extensões do Google Sheets, Adveronix, Supermetrics, mas nada disso foi realmente vantajoso. Martin tentou fazer um Data Studio – ele perdeu sete dias para fazer um negócio feio e que ainda deu problemas. Ele gastou três mil reais para fazerem para ele e não ficou como ele queria.
Antes de existir a calculadora, as pessoas usavam o ábaco, uma ferramenta analógica e rudimentar. A planilha que Martin fazia no início era comparável ao ábaco, mas ele chegou a uma solução mais desenvolvida, que ele chama de ChatGPT das Planilhas.
A criação da Nemu para te auxiliar a multiplicar dígitos
O que você prefere? Preencher manualmente a planilha e gastar horas por dia, ou fazer de forma automatizada, e poupar seu tempo? Com certeza você prefere a segunda opção. Foi para isso que Martin Lemos criou a Nemu. A Nemu te permite rastrear de onde vem cada venda e escalar 30% a mais, tudo isso automaticamente.
A Nemu oferece um Dashboard 100% automatizado. Ela é integrada com Facebook, Google, com as plataformas de vendas como a Hotmart, Monetizze e Perfect Pay. Com a Nemu você não vai precisar construir a planilha nem preencher ela todos os dias, e você terá à sua disposição as coisas principais. Ela também vai permitir que você tome a análise de dados correta. A Nemu puxa a receita direto da plataforma: o que entrou na sua conta; se tiver reembolso, isso também é exibido. Você vai conectar todas as suas contas de anúncios em um só lugar. Você vai ter seu lucro líquido na ponta do lápis, e suas principais métricas na palma da mão.
Você sabe o que é UTM? Basicamente, UTM é o código que você vai colocar em sua URL para rastrear de onde veio essa venda. Só que o problema é que nas plataformas atuais, para você extrair essas UTM é preciso ficar puxando relatório, preenchendo planilha.
Como a Nemu ajuda nisso? A Nemu já conecta automaticamente no seu Dashboard. Você vai conseguir ver exatamente as suas UTMs. Você vai poder “trucar” o gerenciador de anúncios. Após dez minutos configurando a Nemu, basta dividir a coluna do seu navegador em duas, de um lado logado na Nemu e no outro lado logado no gerenciador, comparar e já detectar onde está o erro.
Começar a usar a Nemu é como dar um par de óculos a alguém que é míope — com a ajuda da Nemu é possível enxergar os resultados de suas campanhas com maior nitidez, e o melhor: sem gastar seu tempo.
A Nemu não é apenas um Dashboard, ou apenas um “traqueamento”. A Nemu é um movimento de emancipação do marqueteiro em empresário. Martin viu no mundo digital vários marqueteiros fenomenais, pessoas com muito potencial, mas que não viraram empresárias. Se você atualmente preenche planilhas todo dia, executa tarefas manuais e repetitivas, não dedica pelo menos 50% do seu tempo para o estratégico, e sente que está apagando incêndio o tempo todo, sinto muito lhe informar, mas você ainda é um amador.
Porque o empresário de verdade está olhando para o estratégico; está vendo como as ferramentas dele estão funcionando; está olhando os resultados; estão vendo como as pessoas de confiança estão operando a empresa.
A Nemu quer transformar esse amador em empresário, e sofisticar o mercado inteiro.
Como entrar em contato?
As vagas para utilizar a Nemu são limitadas. Mas se você se interessou por esse movimento, entre no site nemu.com.br e preencha o formulário da lista de espera. Sua solicitação poderá ser considerada, e poderá ser aberta uma exceção para que você receba uma análise individual de trackeamento. Nessa análise individual está incluído: mapear seu negócio e verificar a melhor forma de utilizar o “traqueamento”, lembrando que a equipe do Martin vai verificar se o seu projeto está apto a participar da Nemu.
Comunique que você conheceu a Nemu através do conteúdo do Fernando Brasão que você receberá uma atenção especial.
Martin criou a Nemu porque ele realmente acredita que ainda há muito espaço para as pessoas tomarem as decisões corretamente, dentro dos negócios digitais. A Nemu vai ajudar muito a profissionalizar o mercado. Daqui a um tempo vai ser algo comum as pessoas utilizarem a Nem